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Aprendizado Espírita
Textos e ferramentas para aprender, ensinar e divulgar o Espiritismo
Meu Diário
30/08/2015 00h17
H1 - MÓDULO Estudar e aprender melhor

        CAPÍTULO I - MELHORANDO A FORMA DE ESTUDAR


CAPÍTULO I - MELHORANDO A FORMA DE ESTUDAR


1 - Para aprender melhor

A (r)evolução tecnológica transformando o mundo

Instrutor Guima

 

Caro(a) leitor(a),

Sem entrar no mérito de nenhum outro aspecto da questão, o fato é que a acelerada (r)evolução tecnológica das últimas décadas transformou/está transformando nossa maneira de viver, de trabalhar, de aprender.

No meio familiar, profissional, acadêmico – na sociedade, na escola, na empresa, e assim também na instituição religiosa, social ou assistencial de que eventualmente façamos parte –, essas mudanças estão continuamente a exigir novas posturas em face da vida pessoal e grupal.

Vejamos como isso se dá, especialmente no ponto que nos interessa aqui: o aprendizado.


No tocante ao modo de aprender e trabalhar, é fácil hoje constatar:

  •  a intensificação do estudo a distância como modalidade de ensino;
  • o a utilização de plataformas eletrônicas de ensino-aprendizagem;
  • a formação de hábitos de aprendizagem independente e responsável (autoaprendizagem);
  • o incentivo à busca da informação e do conhecimento;
  • o estimulo à aprendizagem colaborativa, ao compartilhamento de informações, à comunicação em rede (trabalho em grupo, interação de equipes reais ou virtuais, comunidades de prática e aprendizagem);
  • o apoio ao estudo no trabalho (locais apropriados; equipamentos; reserva de horários), à formação de grupos de estudo, ao suporte técnico interno à organização (monitores, instrutores);
  • o desenvolvimento de habilidades tecnológicas (uso da tecnologia e recursos de ensino-aprendizagem a distância, participação em atividades on-line);
  • o cultivo de bons hábitos de estudo (habilidades de leitura, gerenciamento do tempo, uso efetivo de biblioteca, procedimentos de revisão, anotações eficientes, etc.); 
  • a facilitação da aprendizagem constante: Trabalhar e aprender se tornam cada vez mais uma só coisa; 
  • o desenvolvimento dos conceitos de aprender a aprender, de reflexão crítica sobre os processos de aprendizagem, de estabelecimento de programas pessoais de formação contínua e de prospecção e cultivo das próprias competências;
  • a atuação dos gerentes como formadores e/ou orientadores das pessoas das equipes;
  • a promoção da identificação e do desenvolvimento dos conhecimentos, habilidades e atitudes necessários ao desempenho de funções profissionais, acadêmicas ou institucionais.

Instrutor Guima

O significado disso é que não não podemos mais esperar que a informação e o conhecimento venham até nós. Temos de buscá-los, permanentemente, visto que devemos nos responsabilizar pelo gerenciamento da nossa aprendizagem, da informação com que lidamos, do conhecimento e competências de que necessitamos, em todos os campos da vida. 

Para encerrar esse ponto, fiquemos com a seguinte conceito:

Aprender a aprender significa a aprendizagem “que fica” para a vida, independente do conteúdo. É um processo de buscar e conseguir informações e recursos para lidar com as situações e solucionar os problemas com e através da experiência de outras pessoas, aliada à sua própria experiência. É um processo de desenvolvimento da disponibilidade psicológica para aprendizagem e aperfeiçoamento permanente de pessoas e grupos.

(FELA MOSCOVICI. Renascença organizacional)

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2 - Dicas para estudar a distância

Introdução

Instrutor Guima

Caro(a) leitor(a),

Abaixo vão informações e dicas que poderão auxiliá-lo a estudar a distância. Muitas delas se aplicam aos estudos que eventualmente você fizer neste site ou na casa espírita; o conjunto delas poderá ser útil à sua vida pessoal , acadêmica ou profissional.


Na autoinstrução a distância, o que motiva o treinando é seu interesse pessoal e profissional, ou, ainda, institucional., isto é, alguma atividade que exerça numa instituição religiosa, assistencial ou social.

Assim, cabe-lhe tomar iniciativas, agir com autonomia e assumir a responsabilidade pela condução do processo de aprendizagem, adotando uma postura ativa e o estabelecimento de uma sistemática de estudos mediante a qual deverá apropriar e dominar o conteúdo, e bem assim construir/reconstruir o conhecimento.

Na perspectiva acima, para alcançar sucesso num treinamento a distância, é necessário atentar para certas características próprias dessa modalidade de ensino.

Veja-se que um curso a distância

  • não se subordina às noções tradicionais de tempo e espaço
  • pode se ajustar ao ritmo de trabalho de cada indivíduo
  • deve ser objeto de uma cuidadosa programação.

Desse modo, é preciso analisar e planejar

  • tanto a utilização plena dos recursos tecnológicos disponíveis
  • quanto o estabelecimento de um método de estudos.

​Posto isso, para obtenção de bons resultados na aprendizagem a distância, é necessário considerar estes pontos importantes.

     Planejamento e organização pessoal

  • O gerenciamento do tempo e o planejamento de atividades são habilidades necessárias para a eficácia da aprendizagem a distância. Assim, organize sua agenda semanal e prepare um espaço físico tranquilo para os estudos.​
  • Estabeleça metas de estudo desafiadoras, mas realistas, em face das demais atividades pessoais, profissisonais e institucionais.
  • Cumpra com rigor a agenda de estudos. Evite interrupções durante as atividades: desligue os telefones, não navegue na internet, não leia e-mails, não atenda pessoas.
  • Antes de iniciar o treinamento ou estudo a distância, verifique as especificações técnicas exigidas do seu equipamento: softwares, câmera, som, microfone, etc.
  • Pode-se obter uma aprendizagem de qualidade sem necessariamente participar de atividades presenciais em sala de aula. No ensino a distância, a sala de aula é o computador; as mensagens eletrônicas, o meio de comunicação. Assim, conheça bem os recursos eletrônicos disponíveis, estude o material de apoio, realize as tarefas e exercícios, examine com cuidado as indicações de leitura adicionais, faça as pesquisas solicitadas.

    Tempo, local e espaço de estudo

  • Por ser um modelo de aprendizagem flexível e não requerer a presença física em salas de aulas, nem cumprimento de horários de chegada e saída, você tem a liberdade de estabelecer o local, o ritmo e o tempo de estudos e realização de tarefas. Deve considerar, no entanto, o Plano de Atividades do curso: datas de início e término, período de disponibilidade dos tutores, prazos de entrega de exercícios, etc.
  • Reserve um espaço do seu dia para a atividade de estudo. Se se tratar de treinamentos no ambiente de trabalho ou na repartição, e durante o horário de expediente, é necessário, comunicar a chefia e os colegas de trabalho para que haja respeito ao seu horário de estudos.
  • Você é quem determina o próprio ritmo de aprendizagem, podendo escolher o horário de estudos, de exercitação ou cumprimento de tarefas. Se for estudar horas seguidas, faça paradas de 20 ou 30 minutos para descanso.
  • Lições e tarefas eletrônicas são fáceis de armazenar, pesquisar, ler/reler, e podem ser efetuadas em casa, fora do horário de trabalho. Mas você tem de avaliar bem se essa é a melhor forma de realizar o treinamento.Para melhor concentração, utilize fones de ouvido, se o curso utilizar áudio como material de apoio.
  • Atente para as ferramentas que podem ajudar na fixação dos temas estudados, tais como campos para anotações (diário) e fóruns de discussão.
  • Siga atentamente as instruções ou roteiros de (auto)aprendizagem - eles são elaborados para facilitar seu estudo e dar-lhe eficácia.

Instrutor Guima

Caro(a) leitor(a),

Depois dessa leitura, se quiser saber mais quanto aos aspectos da organização pessoal e da administração do tempo, veja informações e dicas na  Seção D - Planejamento e Organização Pessoal (POP).


     Participação

  • A colaboração é fator importante no ensino a distância, pois sabemos que o ser humano aprende colaborando. Ou seja, ele aprende muito mais com os colegas de treinamento do que com o próprio instrutor/tutor. A colaboração no ensino a distância se faz pelos grupos de estudo presencial, grupos (ou listas) de discussão e pela troca de mensagens entre os participantes.
  • Procure participar ativamente de chats, encontros presenciais e outras programações coletivas previstas. Um ambiente de integração, interação e troca de ideias e experiências possibilita enormes ganhos de conhecimentos adicionais, além do estabelecimento de fecundas relações pessoais,  profissionais ou institucionais.
  • Participe e colabore nas atividades em grupo, aprenda a interagir com múltiplos assuntos e a construir um conhecimento compartilhado.
  • Divida para somar. Divida o que sabe ou aprendeu/apreendeu, pois essa é uma das melhores maneiras de reter o conhecimento adquirido. Mostre-se aberto a compartilhar suas experiências pessoais, profissionais, educacionais ou institucionais como parte do processo de aprendizagem.
  • Acesse regularmente o ambiente virtual, leia e responda às mensagens. Escreva de forma clara e objetiva, pois as mensagens escritas são a principal forma de interação on-line.
  • O conceito-chave para uma boa participação é o de assertividadde, que significa a habilidade para comunicar sentimentos, desejos, necessidades, pensamentos e opiniões, de forma aberta e honesta, usando os limites dos próprios direitos e sem afetar o direito dos outros.
  • Um objetivo importante subjacente a qualquer atividade em grupo é propiciar a participação de todos os componentes. Assim, aprenda a ouvir e a respeitar a opinião dos outros, pois as pessoas têm ritmos diferentes e alguns necessitam de maior tempo para refletir, intervir nas discussões ou manifestar opinião.
  • A autonomia concedida ao treinando a distância confere-lhe, também, uma grande responsabilidade. De fato, a qualidade desse aprendizado está intimamente vinculada à forma com que as pessoas se envolvem no treinamento. Assim, quanto maior for sua interatividade – quer com o conteúdo dos cursos (níveis de leitura ativa, realização de exercícios, etc.), quer com os demais participantes (comunicação com outros treinandos, participação em chats, etc.) –, maior será a qualidade da sua experiência de aprendizado.

Instrutor Guima

Caro(a) leitor(a),

Note que muitas das observações deste capítulo se aplicam não somente aos treinamentos a distância, e sim também a outros eventos de ensino-aprendizagem presenciais.

Aliás, para deixar esse ponto mais claro, devemos adicionar aqui dois outros conceitos : o de o Aprendizagem flexível e o do Educação sem distância.  

O primeiro se refere  à técnica de ensino-aprendizagem em que o local da aprendizagem, o horário e o tempo de duração dos estudos são ajustados ao ritmo do treinando, podendo contemplar atividades presenciais - ministração de conteúdos e/ou atividades práticas - e a distância, mediante recursos interativos on-line.

O segundo expressa uma contraposição a educação presencial e a educação a distância. Com efeito, o avanço da tecnologia e das práticas pedagógicas faz que nessas duas últimas modalidades ocorra uma mescla de atividades presenciais e a distância. Veja-se que:

  • Num curso presencial, um professor pode criar um site para disponibilizar materiais didáticos (apostilas, exercícios, pesquisas) e comunicar-se por e-mail com os alunos (orientações, respostas a questões etc.). E pode receber perguntas, respostas de exercícios, pesquisas, monografias, também por esse meio.
  • Num curso a distância, algumas atividades podem ser realizadas presencialmente: eventos de abertura/encerramento, palestras, pesquisas de campo, trabalhos em grupo por alunos de uma mesma localidade, provas, etc.

​Em qualquer caso, a prática vem demonstrando a importância:

  • da manutenção de monitores, colaboradores ou auxiliares locais; 
  • da formação de grupos de estudos.

Com efeito, os primeiros funcionam não só como organizadores de encontros/grupos, repassadores de informações pedagógicas ou técnicas, ou mesmo tirando dúvidas e aplicando exercícios, mas sobretudo como motivadores e facilitadores de ensino.

Os grupos podem ser formalmente criados ou podem surgir naturalmente, por decisão dos que estejam realizando a distância um mesmo curso ou treinamento.

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          Mediação

  • No ensino a distância é certo que não há como suprir o contato humano. Mas esse contato não se limita à presença do instrutor. Assim, com as ferramentas de interação de um sistema de ensino on-line, você perceberá que, apesar de o instrutor não estar fisicamente presente, não se sentirá sozinho e desorientado, pois há outras formas de contato: comunidades on-line de colegas de curso, além de reuniões com colegas e facilitadores de ensino locais. E assim também o uso de personagens-instrutores no material didático pode suavizar alguns desses problemas.
  • Desse modo, durante todo o tempo, poderá interagir com o tutor e com os demais colegas, e também com o monitor local, se houver, seja para esclarecer dúvidas, fazer comentários, dar e receber feedback. É desse modo que muitas vezes se quebra a aridez dos conteúdos e ameniza-se a solidão da autoinstrução a distância, pois os recursos do ambiente de estudos eletrônico permitem rápida interação, tratamento personalizado e retorno instantâneo de respostas, críticas e sugestões. 
  • No entanto, sem o contato presencial, na ausência da linguagem corporal, o tutor somente poderá ajudar quando as dificuldades lhe forem apresentadas. Assim, peça ajuda quando não compreender algum ponto, ou estiver estiver confuso ou desmotivado por não conseguir acompanhar o ritmo dos demais treinandos.
  • Alguns treinamentos utilizam encontros presenciais coordenados por monitores locais – e esse é um momento excelente para participação. De qualquer modo, havendo ou não a previsão de tais encontros presenciais, procure na sua unidade colegas que estejam realizando o mesmo curso e troque informações, estude junto, relate experiências.

     Aplicação

  • Reflita sobre o aprendizado e conceitos que for adquirindo. Aplique as lições aprendidas e leve ao ambiente colaborativo suas experiências e descobertas.
  • Um treinamento bem planejado pressupõe a imediata aplicação prática do que foi ensinado. Assim, colabore na transferência para a sua rotina de trabalho ou de atividades institucionais daquilo que aprendeu, como também procure multiplicar o conhecimento ou habilidade que adquiriu entre os colegas ou confrades de trabalho ou de outras atividades que exerça.

     Referências

  • Curso de Formação de Tutores para Cursos On-line. [Estudando a distância] – Brasília : ESAF, 2009.
  • Pilares de uma estratégia de sucesso [Como aderir ao aprendizado eletrônico]. ROSENBERG, Marc. In Inovação e Mudança [Coletânea HSMManagement]. São Paulo : Publifolha, 2001
  • Supermotivação. [Cap. 9 Supermotivação no treinamento]. SPITZER, Dean R. São Paulo: Editora Futura, 1997.
  • CPA – Comunicação Pessoal e Administrativa. [Aprendendo a estudar a distância]. GUIMARÃES, Antônio Carlos. [Apostila]. Belo Horizonte : 2006.
  • Guia de educação a distância. São Paulo : Editora Segmento, 2009.
  • Educação a distância.​​​​​
  • ​    Em: http://www.esaf.fazenda.gov.br/capacitacao/educacao-a-distancia/quem somos
  • Estudo a distância – Dicas para alunos
  • ​     Em: http://www.curso-distancia.com.br/2.educacao-distancia.htm

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3 - O estudo em grupo

Estudo em grupo: Visa ao alinhamento e a sinergia e não apenas a melhoria das habilidades dos membros da equipe, e suas habilidades de comunicação interpessoal, que é o objetivo do desenvolvimento de equipes.

Influentes no grupo: Pessoas que em face de sua experiência e/ou caráter, e/ou carisma, e/ou liderança, e/ou conhecimento podem ser chamadas a dar opiniões e/ou participar de reuniões consultivas ou decisivas.

Participação em Grupos de Discussão: grupo facilita o autoconhecimento, a autoexpressão, a participação, e bem assim a democracia da palavra, da opinião, do ponto de vista, ou seja, da exposição das próprias ideias, pois nele — no grupo — ora podemos conduzir, ora podemos ser conduzidos. O bom desempenho em grupos de discussão pressupõe a autoeducação dos componentes, para que sua participação seja producente, em pontos tais como: interesse, preparação, objetividade, relacionamento interpessoal, comunicação escrita, expressão verbal, tolerância, respeito às ideias e às manifestações dos outros.

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4 - Personagens-instrutores

Personagens: um simples e eficiente recurso

A adoção de personagens-instrutores em materiais didáticos é bastante comum. Regra geral, eles são utilizados para orientar os estudos, reforçar conceitos, aplicar exercícios.  E assim, tornam-se eficazes companheiros de estudo, pois cativam, motivam, fazem companhia ao leitor-treinando, substituindo e representando o instrutor ou comunicador presencial.

Uso de diversos personagens

Além dos recursos de ensino-aprendizagem geralmente utilizados, lições, exercícios, dicas e instruções podem ser ministrados por mais de um personagem, com variadas funções. Desse modo, eles se revezam ao longo dos módulos de ensino para mudar o ritmo da aprendizagem, estabelecer interação e orientar as lições e exercícios.

Instrutor Guima

Essa pois é a função do Instrutor Guima, que já vem atuando linhas acima, e de outros que certamente vão surgir ao longo destas páginas eletrônicas do Aprendizado Espírita.

Instrutor Guima

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Publicado por ALGuimaraes
em 30/08/2015 às 00h17
    
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 O CONTEXTO

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B - O que é Espiritismo (OQE)
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    A PREPARAÇÃO

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E - Estudo Pessoal do Espiritismo (EPE)


     AS TÉCNICAS E FERRAMENTAS

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     OS OBJETIVOS

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